Lázaro do Paineiras” é preso pela Polícia Militar em caso de furto a residência

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Em uma ocorrência recente no bairro Paineiras, um indivíduo conhecido como “Lázaro do Paineiras,” em alusão ao notório assassino Lázaro de Goiás, foi detido pela Polícia Militar. A vítima mais recente deste criminoso foi uma senhora de 60 anos, que relatou o incidente às autoridades policiais.
O suspeito entrou em um dos cômodos da casa da vítima, onde ela realiza trabalhos como costureira. Ele acessou o local pulando o muro de placas da divisa, que delimita a propriedade. Daquele cômodo, o ladrão levou uma ferramenta de trabalho essencial para a senhora: sua máquina de costura. Este modus operandi é característico do criminoso, que costuma agir durante a madrugada, invadindo residências e subtraindo produtos de seu interesse.
Este incidente ocorreu em 10 de outubro, por volta das 4 horas, na Avenida JK, bairro Paineiras. No entanto, apenas três dias antes, em 7 de outubro, o mesmo “Lázaro do Paineiras” invadiu outra residência na região, roubando diversos objetos. Nessa ocasião, o suspeito também foi preso, mas, como tem sido comum, foi solto durante a audiência de custódia.
No entanto, sua mais recente prisão aconteceu em flagrante delito, sob a acusação de furto, e o suspeito resistiu à prisão, o que levou à necessidade de algemá-lo, devido ao seu comportamento agressivo e estado de embriaguez. Segundo informações da Polícia Militar, esse indivíduo é considerado altamente perigoso.
A comunidade local expressa preocupação com a possibilidade de ele ser solto novamente na audiência de custódia, dado o histórico de reincidência e ameaças a moradores. Moradores próximos à residência do suspeito temem que ele continue a praticar furtos a residências e ameaçar pessoas após ser liberado.
O indivíduo foi identificado como M.C.F.N., de 44 anos, desocupado, e reside a apenas 300 metros da casa que invadiu. Muitas pessoas da comunidade de bem do bairro Paineiras temem que ele permaneça aterrorizando o bairro se for solto novamente.
Os moradores destacam sua alta periculosidade e acreditam que a Justiça deve mantê-lo fora de circulação para garantir a segurança do bairro. O temor é que, se ele continuar em liberdade, possa cometer crimes graves, dada sua capacidade criminosa, especialmente quando sob a influência de álcool. A comunidade exige medidas para proteger a segurança local e evitar futuros incidentes.