(Texto e fotos CMT) Com a participação efetiva da Câmara Municipal de Tupaciguara, foi aprovado por 10 votos favoráveis e nenhum contrário o Substitutivo ao Projeto de Lei n°13/2023 pelo qual, depois de um trabalho intenso dos vereadores, foi autorizado ao Poder Executivo a municipalização de trechos que passam pela Zona Urbana de Tupaciguara das rodovias MG-223 e MGC-452, nos seguintes pontos: MG-223, em uma extensão de 1.790 metros, iniciando no trevo Braulino do Vale, entrada principal da cidade, passando pelo trevo de saída para a Balsa, seguindo até o Condomínio Solarium, sentido Araguari.
Já na rodovia MGC-452, sentido Araporã, a proposta de municipalização compreende, em uma extensão de 3.745 metros, iniciando no Trevo Braulino do Vale, entrada principal da cidade, chegada de Uberlândia; seguindo até o trevo de entrada da Avenida Brasil. Os dois trechos da rodovia, pertencentes ao Estado de Minas Gerais, passarão a ter a responsabilidade de Tupaciguara, pela sua conservação e manutenção, bem como a realização de quaisquer alterações em seus trajetos que se julgarem necessárias, para melhor fluir o trânsito de veículos nestes locais, proporcionando segurança e conforto ao cidadão que trafega nestas áreas.
Segundo consta na Lei recém aprovada pelo plenário da Câmara Municipal, os serviços de manutenção, nos trechos a serem municipalizados, passarão à responsabilidade do próprio município. Com a aprovação dos vereadores, fica o Poder Executivo autorizado a firmar convênio de cooperação mútua com o Estado de Minas Gerais, com o objetivo de implementar ações necessárias nos trechos de rodovia mencionados no Substitutivo ao Projeto de Lei nº13/2023, bem como em toda a extensão das áreas de domínios que margeiam as duas rodovias nos trechos que serão municipalizados.
Na opinião dos vereadores este é mais um avanço que o trabalho conjunto, harmonioso e objetivo proporcionou, graças a excelente tratativa política e de boa relação entre os Poderes constituídos de Tupaciguara.
Sendo assim, é importante esclarecer que a municipalização dos trechos citados, deverá ser também aprovada por Lei pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, constituindo um segundo passo necessário a ser tomado.
