Mais uma vez, em Tupaciguara imperou o poder da insensatez, a força da irresponsabilidade e o tino da imbecilidade de elemento ou elementos que, desprovidos do senso de respeito ao que não lhe pertence e, acima de tudo, a falta de noção do que é certo ou errado. A verdade é que gente como as que danificaram o que foi feito com todo carinho, esmero e dedicação por alunos e servidores da Apae de Tupaciguara, não merece respeito, nem tampouco serem consideradas como cidadãos.
O embelezamento da Praça Lions, um pequeno pedaço da cidade, que se tornou um local aconchegante, que está localizado quase ao lado da Apae, para a comemoração das festa de fim de ano, mostrou o apreço que um grupo de jovens portadores de necessidades especiais pudesse colocar naquele pedaço de chão, seu talento e a sua dedicação, mesmo enfrentando chuva, sol, calor, mas que, foi muito prazeroso para quem esteve ali fazendo do seu trabalho uma forma de agradecimento pelo que tem recebido da sociedade de bem de Tupaciguara.
Mas quis as mazelas que são responsáveis pela geração de pessoas inescrupulosas, como as que atacaram de maneira vil e covarde uma obra de arte que foi realizada com carinho e amor, que quase tudo o que foi feito fosse destruído pouco tempo depois de ser entregue oficialmente à população
A destruição de parte do que foi feito na ornamentação da praça Lions deixou uma marca de desgosto, decepção e frustração em que fez o trabalho, naqueles que contribuíram para que tudo acontecesse e nos que que tiveram o privilégio de ver tudo funcionando de maneira ímpar e extremamente elogiável.
Como mesmo afirmou a diretora da Apae, Maristela Feldner: “É muito difícil! Depois de tantas horas de dedicação de nossa equipe, alunos, usuários da Apae, com o apoio do Lions, em poucos minutos ver tanta destruição… É revoltante… Tivemos o maior capricho na instalação! Ficamos uma semana organizando para não deixar a fiação externa, mas, infelizmente, não foi o suficiente para que não fosse destruído. Isso desanima!”, disse entristecida.
Por outro lado, o leão Pedro Ernesto Nasciutti, completou afirmando: “Isto é um misto de REVOLTA e TRISTEZA. Estão destruindo um patrimônio que não é só da APAE, do LIONS, mas também é do povo. Os autores têm que ser descobertos e punidos.”, disse.
Descobrir quem fez tamanha safadeza é o mínimo que todos esperam das autoridades responsáveis pela segurança pública da cidade. Esses elementos têm que ser descobertos e punidos ao rigor da lei. Se é que as leis possam punir esse tipo de crime no Brasil.
O que deve ser destacado é que a dedicação e o amor em tudo aquilo que é feito pelos alunos e servidores da APAE, se sobressaiu a tamanha malvadeza feita com o que foi construído com muito carinho, porque tudo foi refeito e o que era para ser lindo, ficou maravilhoso, dada a rápida recuperação do que foi estragado. PARABÉNS!!!
